PLANEJAMENTO CONSCIÊNCIA NEGRA

Planejamento Consciência Negra,  destinado às turmas  de Educação Infantil e Anos iniciais.

Desenvolvi uma sequência de atividades para executar com a turma. As atividades são simples e de fácil execução. Elas exigem poucos recursos e com a adaptação e intervenção correta do professor, pode ser realizado desde classes de Educação Infantil, como de Ensino Fundamental.

O planejamento sugere:

• Produção de cartazes que levam à reflexão sobre preconceito;
• Traz como sugestão de leitura o livro Meu crespo é de rainha.
• Trabalhos que incentivam o respeito ao jeito único de cada um;
• Arte com rolinhos de papel com uma atividade que envolve a percepção das diferenças entre cada um e é o que nos faz seres únicos;
• E finalizando a semana, uma aula com a música “Normal é ser diferente” do grupo Grandes Pequeninos.

 

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Cronograma de Atividades: Consciência Negra

Quebra-cabeça Consciência Negra

LEI SOBRE ENSINO DA HISTÓRIA E CULTURA AFRO :

LEI N^o 10.639, DE 9 DE JANEIRO DE 2003. Altera a Lei n^o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro–Brasileira“, e dá outras providências.

Baseados na lei, podemos perceber que o tema precisa receber a importância e atenção que merece. Não podemos desenvolver aulas sobre consciência negra e cultura afro, somente no dia 20 de novembro.

CONSCIÊNCIA NEGRA: como surgiu a data 20 de novembro?

No Dia 20 de novembro de 1995 foi lembrada a morte de Zumbi dos Palmares (morto em 1695).

Na ocasião, os movimentos negros, sindicatos e diversas organizações populares se reuniram numa manifestação para exigir ações concretas de políticas públicas de combate ao racismo e a todas formas de discriminações raciais.

Ocorreu, então, a Marcha Zumbi Contra o Racismo, pela Igualdade e a Vida.

Entre outras reivindicações, a militância organizada exigia o reconhecimento do dia 20 de novembro como a verdadeira data de luta e emancipação da população negra e que este dia se tornasse feriado nacional.

Percebemos então que a data tem extrema relevância e precisa ser vivenciada, mas a luta contra o respeito e valorização da cultura afro, precisa acontecer diariamente.

 

“Toda forma de preconceito precisa deixar de existir e essa luta é de todos nós”

Até o próximo, professor Etiene